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Mostrando postagens de abril 18, 2014

Lulinha filho de Lula e a sociedade com o Friboi

O filho do ex-presidente é alvo de boatos na internet de que seria dono de grandes áreas de terra e supostas mansões e aviões, além de empresas.  Uma das áreas mostradas é, na verdade, da Escola Superior de Agricultura (Elsalq), de Piracicaba. Agora, ele até trata a questão com bom humor. Mas Lulinha, que acompanhou a entrevista com o pai no Instituto Lula, pediu a abertura de um inquérito no 78º. DP, na capital paulista, para a identificação dos responsáveis por esses comentários. Seis internautas já foram chamados a depor. Apenas um, Daniel Graziano, ainda não compareceu. Daniel é gerente administrativo e financeiro do Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC), ligado ao ex-presidente tucano. É filho de Xico Graziano, coordenador da área de internet do pré-candidato do PSDB à presidência, Aécio Neves. Procurado no iFHC, ele não retornou.  Os outros intimados - Roger Lapan, Adrito Dutra Maciel, Silvio Neves, Paulo Cesar Andrade Prado e Sueli Vicente Ortega - disseram acreditar q
Blog da Helena BLOGS DESENCANTO Pagamento de sócia da Cemig a doleiro reforça defesa de CPI ampliada Empresa de fachada do doleiro Alberto Youssef recebeu depósito de R$ 4,3 milhões de empresa associada à estatal mineira de energia por  Helena Sthephanowitz   publicado  11/04/2014 16:02,  última modificação  11/04/2014 16:17 Em sintonia com a agenda política oposicionista liderada por Aécio Neves (PSDB-MG) visando a fazer uma CPI exclusivamente sobre a Petrobras, a revista  Época  desta semana publicou   uma reportagem   levantando suspeita de que pagamentos à consultoria "de fachada do doleiro Alberto Youssef", seriam para pagar propina a políticos e funcionários públicos. Em um trecho, diz o texto: "Seguindo o caminho do dinheiro de Youssef, a PF e uma possível CPI chegarão não apenas ao passado da Petrobras, mas também ao presente. Em 19 de setembro de 2012, a Investminas, do empresário Pedro Paulo Leoni Ramos, conhecido como PP, de

Aécio não empolga

BLOG DA HELENA Aécio busca apoio na dissidência do PMDB do Rio, mas só atrai 18 pessoas Maioria dos presentes é desconhecida no estado. Apoio veio mais fraco do que o esperado. Aécio precisa de um palanque no Rio, terceiro maior colégio eleitoral do Brasil por  Helena Stephanowitz   publicado  16/04/2014 10:17,  última modificação  16/04/2014 15:49 AÉCIO NEVES/SENADOR Aécio terá o apoio do presidente do PMDB fluminense, mas palanque é incerto O pré-candidato às eleições presidenciais Aécio Neves (PSDB-MG), apesar de ter residência no Rio de Janeiro, está com dificuldades para ter um palanque no estado. Com o PSDB fluminense carente há anos de uma liderança boa de voto – tentou lançar Bernardinho no ano passado, mas o técnico de vôlei declinou do convite. Sondou Fernando Gabeira (PV-RJ), que também não demonstrou interesse. O ex-prefeito Cesar Maia (DEM) tentou formalizar o apoio, mas Aécio, até o momento, o está enrolando, por vê-lo desgastado e não acreditar q

Dima dispara em pesquisa espontânea e Lula é o segundo mais lembrado pelo eleitor

Fonte: Carta Capital e Instituto Vox Populi

Dilma cresce 15 pontos no Nordeste e chega a 55%

Se as eleiçoes fossem hoje, Dilma ficaria com 77% dos votos válidos do Nordeste contra 15% de Eduardo Campos e 8% de Aécio Neves. Fonte Carta Capita de 17/04/2014

Atrasado, Estadão noticia bomba no colo de Alckmin: Propinão tucano aparece na Op. Lava Jato.

  "Bomba no colo de Alckmin: Doleiro preso com Youssef recebeu dinheiro no esquema do propinão tucano da Siemens." Ontem, no dia 16, com quatro dias de atraso, o jornal Estadão  publicou discretamente esta mesma notícia. Só que conseguiu a proeza de nem citar as palavras metrô, trens, tucanos, PSDB, governo Alckmin. Quando o acusado é tucano vira "agentes públicos brasileiros" no Estadão. Nem mesmo a suave palavra "cartel" aparece, para o desavisado leitor não ligar o nome à pessoa. O jornalão teve um súbita amnésia na hora de escrever a matéria, citando apenas "caso Siemens" como se o "caso Siemens" não fosse o escândalo das propinas pagas para obter contratos no metrô e trens nos governos tucanos, inclusive do atual governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP).