BLOG DO JOAQUIM

Procura-se deputado para responder a processo sobre desvio de R$ 11, 3 milhões Neodi Carlos e Maurão de Carvalho, outros acusados de desvio de dinheiro público, já foram encontrados, mas o paradeiro de Kaká é um mistério para a justiça Reportagem do TUDORONDONIA Denunciado em um processo que envolve pelo menos trinta acusados de corrupção, entre eles o próprio presidente da Assembléia Legislativa de Rondônia, Neodi Carlos de Oliveira (PSDC), o deputado estadual Kaká Mendonça (PTB) está dando uma canseira nos oficiais de justiça designados para notificá-lo a fim de apresentar defesa na ação penal movida contra ele pelo Ministério Público de Rondônia. O processo refere-se à acusação de envolvimento de deputados, ex-parlamentares e assessores da Assembléia Legislativa no desvio de R$ 11.371.646,831 (onze milhões, trezentos e setenta e um mil, seiscentos e quarenta e seis reais e oitenta e três centavos), entre junho de 2004 e junho de 2005, usando do artifício de uma folha de pagament

brasil@eband.com.br O candidato ao governo de Rondônia pelo PSDB, Expedito Júnior, recorreu nessa quarta-feira ao STF (Supremo Tribunal Federal) após ter seu registro de candidatura impugnado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com base na lei da Ficha Limpa. Na decisão, o TSE considerou o fato de Expedito e seus suplentes terem sido cassados e condenados a três anos de inelegibilidade pelo TRE-RO (Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia) por compra de voto e abuso do poder econômico nas eleições de 2006. Os advogados do político alegam que "os três anos impostos [de punição] já se expiraram, e decisões judiciais já transitadas em julgado para a acusação não podem ser reformadas". Com isso, pedem ao STF o restabelecimento do registro da candidatura de Expedito ao governo. Redator: Rodolfo Albiero